Espaço para minhas análises e atividades desenvolvidas. Publicarei trabalhos realizados dentro e fora da sala de aula.
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Site interessante
http://www.a77.com.br/palavras_cruzadas/cruzadas_1.php
Site destinados a profissionais da educação, servindo de apoio para o professor
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sábado, 20 de novembro de 2010
UMA VISÃO SOBRE A ERA MEDIEVAL
Autora: Valdirene Oliveira Silva
Estudar a Era Medieval nos remete as perseguições religiosas, as pessoas torturadas, as crianças e mulheres maltratadas, aos cavaleiros, aos poderosos reis e ao gigantesco poder da igreja sobre tudo e todos, por isso podemos denominar este período como a “Era das trevas”.
Não podemos ver a Era Medieval somente por este prisma, pois neste mesmo período tivemos vários acontecimentos que influenciaram, e influenciam a nossa sociedade até os dias atuais. Seguindo nesta linha podemos observar que neste período tivemos avanços em algumas áreas, como por exemplo, na linguagem e na literatura européia, tivemos a criação de universidades entre outros avanços relacionados com a cultura e a arte.
É interessante salienta que a visão da época era uma visão teocêntrica, pois a igreja controlava tanto o poder do estado como também o modo de vida de todos, para a igreja o importante era a salvação da alma, pois o homem era uma criatura divina, de passagem pela Terra e que deveria cuidar, em primeiro lugar, da vida eterna e de sua essência. Tudo era feito em nome de Deus, até as guerras, estas denominadas “Guerras Santas”, as quais eram travadas em seu nome, Deus era o fundamento de tudo.
É importante mostrar o papel da mulher neste período negro, as quais eram tratadas como ser inferior e que trazia o pecado do mundo nas costa. Estas trabalhavam tanto quanto os homens embora fossem julgadas inferiores a eles, elas não tinham muitas opções: ou casavam ou iam para o convento, os casamentos eram arranjados pelos pais quando a menina ainda era criança e visavam aumento de terras, nas classes sociais mais altas a menina casava aos 8 anos de idade.
A mulher era tratada com uma serviçal, como um objeto do marido, ao qual deviam obediência e fidelidade. Aprendiam sobre cura e medicina familiar, mas não tão profundamente, pois poderiam ser consideradas bruxas. Como as mulheres tinham que saber um pouco sobre cura, muitas delas, além de parteiras e cozinheiras, também foram acusadas de bruxaria e condenadas à fogueira. Entre os 10 e 15 anos aprendiam um ofício e ao casarem podiam continuá-lo para ajudar seus maridos. Cuidavam da comida e da confecção das roupas.
Com o passar do tempo essa situação referente às mulheres e também a influência que a igreja tinha sobre tudo começou a diminuir, principalmente pelo crescimento das cidades, as quais começaram a apresentar novos valores culturais ocasionando com isso a quebra de muitos dos dogmas da igreja. Surge uma corrente contraria a igreja, a qual era composta por padres e membros da própria igreja que começaram a discordar da filosofia mantida pela igreja, com surge o “Protestantismo”.
Com toda essa situação surge a necessidade da igreja ir em busca de novos seguidores, criando com isso a “Companhia de Jesus”, a qual tinha a obrigação de catequizar e ensinar aos nativos do novo mundo nos moldes da igreja. Deus era fundamento de toda a ação pedagógica e finalidade da formação do cristão. Quanto às técnicas de ensinar, a maneira de pensar era rigorosa e formal cada vez mais determina os passos do trabalho escolar.
Atualmente temos uma educação permanente, que permite a continuidade dos estudos, e o acesso às informações, mediante uma auto-formação controlada. Em relação a posição da mulher na sociedade tivemos uma evolução grandiosa, o que quer dizer que estamos com a situação ideal, a participação da mulher é mais direta na construção de nossa sociedade. As mulheres modernas atuam como mãe, donas de casa, esposa, trabalham fora e além de tudo ainda conseguem um tempo para si mesma. Hoje a mulher conseguiu direitos iguais, em tudo na sociedade, mais mesmo assim vemos que em alguns casos esses direitos não são respeitados. Na educação, as mulheres ocupam mais da metade das vagas nas escolas e universidades. Em comparação com a Era Medieval, podemos dizer que atualmente a mulher conseguiu o seu lugar na sociedade, mais tenha certeza de que existe muito a conquistar ainda.
Como já foi citado, encontramos alguns resquícios da influencia medieval, principalmente na educação, exemplo disso é a presença de um professor que ensina a muitos alunos de diversas procedências e que devem responder pela sua atividade à igreja ou a outro poder, as práxis disciplinares e avaliativas resumindo todo o processo de aprendizagem a uma única prova escrita. Muitos dos assuntos estudados são oriundos daquela época, temos escolas que apresentam o latim como disciplina da grade curricular.
É interessante tomarmos conhecimento dos fatos ocorridos neste período da nossa história, para que consigamos aprender com os erros e que estes não apareçam mais. Este tema é tratado no 9º ano do ensino fundamental II, e se faz interessante mostrar de maneira ampla como era o pensamento medieval. Como a igreja influenciava as pessoas em todos os sentidos da vida. Na educação, política, literatura, arte, filosofia e ciências e mesmo com suas restrições, muitas impostas pelas leis da igreja, a idade média teve alguns avanços para as gerações futuras.
Estudar a Era Medieval nos remete as perseguições religiosas, as pessoas torturadas, as crianças e mulheres maltratadas, aos cavaleiros, aos poderosos reis e ao gigantesco poder da igreja sobre tudo e todos, por isso podemos denominar este período como a “Era das trevas”.
Não podemos ver a Era Medieval somente por este prisma, pois neste mesmo período tivemos vários acontecimentos que influenciaram, e influenciam a nossa sociedade até os dias atuais. Seguindo nesta linha podemos observar que neste período tivemos avanços em algumas áreas, como por exemplo, na linguagem e na literatura européia, tivemos a criação de universidades entre outros avanços relacionados com a cultura e a arte.
É interessante salienta que a visão da época era uma visão teocêntrica, pois a igreja controlava tanto o poder do estado como também o modo de vida de todos, para a igreja o importante era a salvação da alma, pois o homem era uma criatura divina, de passagem pela Terra e que deveria cuidar, em primeiro lugar, da vida eterna e de sua essência. Tudo era feito em nome de Deus, até as guerras, estas denominadas “Guerras Santas”, as quais eram travadas em seu nome, Deus era o fundamento de tudo.
É importante mostrar o papel da mulher neste período negro, as quais eram tratadas como ser inferior e que trazia o pecado do mundo nas costa. Estas trabalhavam tanto quanto os homens embora fossem julgadas inferiores a eles, elas não tinham muitas opções: ou casavam ou iam para o convento, os casamentos eram arranjados pelos pais quando a menina ainda era criança e visavam aumento de terras, nas classes sociais mais altas a menina casava aos 8 anos de idade.
A mulher era tratada com uma serviçal, como um objeto do marido, ao qual deviam obediência e fidelidade. Aprendiam sobre cura e medicina familiar, mas não tão profundamente, pois poderiam ser consideradas bruxas. Como as mulheres tinham que saber um pouco sobre cura, muitas delas, além de parteiras e cozinheiras, também foram acusadas de bruxaria e condenadas à fogueira. Entre os 10 e 15 anos aprendiam um ofício e ao casarem podiam continuá-lo para ajudar seus maridos. Cuidavam da comida e da confecção das roupas.
Com o passar do tempo essa situação referente às mulheres e também a influência que a igreja tinha sobre tudo começou a diminuir, principalmente pelo crescimento das cidades, as quais começaram a apresentar novos valores culturais ocasionando com isso a quebra de muitos dos dogmas da igreja. Surge uma corrente contraria a igreja, a qual era composta por padres e membros da própria igreja que começaram a discordar da filosofia mantida pela igreja, com surge o “Protestantismo”.
Com toda essa situação surge a necessidade da igreja ir em busca de novos seguidores, criando com isso a “Companhia de Jesus”, a qual tinha a obrigação de catequizar e ensinar aos nativos do novo mundo nos moldes da igreja. Deus era fundamento de toda a ação pedagógica e finalidade da formação do cristão. Quanto às técnicas de ensinar, a maneira de pensar era rigorosa e formal cada vez mais determina os passos do trabalho escolar.
Atualmente temos uma educação permanente, que permite a continuidade dos estudos, e o acesso às informações, mediante uma auto-formação controlada. Em relação a posição da mulher na sociedade tivemos uma evolução grandiosa, o que quer dizer que estamos com a situação ideal, a participação da mulher é mais direta na construção de nossa sociedade. As mulheres modernas atuam como mãe, donas de casa, esposa, trabalham fora e além de tudo ainda conseguem um tempo para si mesma. Hoje a mulher conseguiu direitos iguais, em tudo na sociedade, mais mesmo assim vemos que em alguns casos esses direitos não são respeitados. Na educação, as mulheres ocupam mais da metade das vagas nas escolas e universidades. Em comparação com a Era Medieval, podemos dizer que atualmente a mulher conseguiu o seu lugar na sociedade, mais tenha certeza de que existe muito a conquistar ainda.
Como já foi citado, encontramos alguns resquícios da influencia medieval, principalmente na educação, exemplo disso é a presença de um professor que ensina a muitos alunos de diversas procedências e que devem responder pela sua atividade à igreja ou a outro poder, as práxis disciplinares e avaliativas resumindo todo o processo de aprendizagem a uma única prova escrita. Muitos dos assuntos estudados são oriundos daquela época, temos escolas que apresentam o latim como disciplina da grade curricular.
É interessante tomarmos conhecimento dos fatos ocorridos neste período da nossa história, para que consigamos aprender com os erros e que estes não apareçam mais. Este tema é tratado no 9º ano do ensino fundamental II, e se faz interessante mostrar de maneira ampla como era o pensamento medieval. Como a igreja influenciava as pessoas em todos os sentidos da vida. Na educação, política, literatura, arte, filosofia e ciências e mesmo com suas restrições, muitas impostas pelas leis da igreja, a idade média teve alguns avanços para as gerações futuras.
ATO DE REFLETIR PARA A ELABORAÇÃO E MELHORA DA SUA PRÁTICA
Análise crítica elaborada por Valdirene Oliveira Silva, aluna do curso de Letras da FTC, tomando como base o texto de ZEICHNER, Kenneth M.. Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente. Educ. Soc., Campinas, Vol. 29, n. 103, p. 535-554, maio/ago. 2008 535.
Zeichner (2008) discute no artigo Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente, que estes deveriam entender as razões e racionalidades associadas com as diferentes práticas e que desenvolvesse nos professores a capacidade de tomar decisões sábias sobre o que fazer, baseados em objetivos educacionais cuidadosamente estabelecidos por eles, dentro do contexto em que trabalham e levando em consideração as necessidades de aprendizagem de seus alunos.
Vendo cada vez mais a atitude dos profissionais que o cercava, iniciou uma análise na sua forma de ensinar e na forma que se ensinava atualmente. No decorrer do texto, fica evidente, que o autor, Zeichner, discuti o uso da reflexão em cursos de formação docente a partir de suas experiências, estas vividas enquanto trabalhou na Universidade de Winconsin e na suas visitas a outros países.
Nessa vontade de preparar os educadores a serem mais eficientes, capazes de levarem os seus alunos a terem rendimentos escolares melhores e transformá-los em cidadãos conscientes, críticos e capazes de conviverem em sociedade, Zeichner apresenta uma forma de trabalho diferenciada, a qual tenta transformar o professor tradicional em um professor que se vale do ato de refletir para modificar a sua prática.
Zeichner não criticava apenas a forma de seus colegas trabalharem, mas também a sua própria prática, com isso procurava melhorar cada vez mais a sua forma de ensinar e tratar os seus alunos e imbuindo nestes uma visão reflexiva da sua própria prática.
Zeichner, resolveu implementar um programa que se baseava no uso da prática reflexiva, o qual deveria ser utilizado por formadores de formadores. E no decorrer do desenvolvimento do programa vários educadores de países diferentes abriram discussões sobre a sua forma de ensinar e cada um foi procurando adotar essa “nova” prática no seu dia a dia, que tinha a possibilidade de favorecer tanto os professores quanto os alunos.
Junto com a implementação desse programa houve o aparecimento de novos conceitos, sendo um deles o do “ensino reflexivo”, o qual gerou uma grande confusão onde muitos profissionais não entendiam o que significava a frase ensino reflexivo, e com isso ocorreu do programa não ser adotado por todos e os que adotaram, apesar de participar do mesmo programa apresentaram diferenças enormes em relação às perspectivas sobre a forma de ensinar.
Alguns autores e professores, incluído Zeichner, juntamente com outros acadêmicos analisaram também algumas outras formas de aplicar o ensino reflexivo e as diferentes pedagogias desenvolvidas e as diferentes visões criadas no decorrer da aplicação do mesmo.
Ele não só aplicou o ensino reflexivo como foi analisar o seu desenvolvimento e as diferentes formas e opiniões geradas durante este processo. Procurava também, discutir o uso do conceito de reflexão em cursos de formação docente a partir da experiência vivida por ele e outros autores ao redor do mundo.
Pode-se afirmar, Baseando-se na fala de Zeichner, que quando um profissional da educação apresentasse de forma receptiva, sendo este capaz de aprender e ensinar ao mesmo tempo, fazendo da sua aula um momento de reflexão e análise da sua prática, fica fácil atingir os seus objetivos e de uma forma bem simples e direta, criar nos seus alunos um espírito crítico e onde estes serão capazes de interagir com o meio em que vivem.
O artigo de Zeichner apresenta uma forma diferente de olhar a prática educacional, apresentando um professor crítico e que se utiliza do ato de refletir para a elaboração e melhora da sua prática. O autor tenta compartilhar suas idéias e pensamentos sobre o ato reflexivo na prática pedagógica dos cursos de formação de professores. Este foi elaborado e escrito de forma simples e clara, podendo ser indicado para professores, alunos de graduação e pós-graduação da área de Ciências da Educação.
Zeichner (2008) discute no artigo Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente, que estes deveriam entender as razões e racionalidades associadas com as diferentes práticas e que desenvolvesse nos professores a capacidade de tomar decisões sábias sobre o que fazer, baseados em objetivos educacionais cuidadosamente estabelecidos por eles, dentro do contexto em que trabalham e levando em consideração as necessidades de aprendizagem de seus alunos.
Vendo cada vez mais a atitude dos profissionais que o cercava, iniciou uma análise na sua forma de ensinar e na forma que se ensinava atualmente. No decorrer do texto, fica evidente, que o autor, Zeichner, discuti o uso da reflexão em cursos de formação docente a partir de suas experiências, estas vividas enquanto trabalhou na Universidade de Winconsin e na suas visitas a outros países.
Nessa vontade de preparar os educadores a serem mais eficientes, capazes de levarem os seus alunos a terem rendimentos escolares melhores e transformá-los em cidadãos conscientes, críticos e capazes de conviverem em sociedade, Zeichner apresenta uma forma de trabalho diferenciada, a qual tenta transformar o professor tradicional em um professor que se vale do ato de refletir para modificar a sua prática.
Zeichner não criticava apenas a forma de seus colegas trabalharem, mas também a sua própria prática, com isso procurava melhorar cada vez mais a sua forma de ensinar e tratar os seus alunos e imbuindo nestes uma visão reflexiva da sua própria prática.
Zeichner, resolveu implementar um programa que se baseava no uso da prática reflexiva, o qual deveria ser utilizado por formadores de formadores. E no decorrer do desenvolvimento do programa vários educadores de países diferentes abriram discussões sobre a sua forma de ensinar e cada um foi procurando adotar essa “nova” prática no seu dia a dia, que tinha a possibilidade de favorecer tanto os professores quanto os alunos.
Junto com a implementação desse programa houve o aparecimento de novos conceitos, sendo um deles o do “ensino reflexivo”, o qual gerou uma grande confusão onde muitos profissionais não entendiam o que significava a frase ensino reflexivo, e com isso ocorreu do programa não ser adotado por todos e os que adotaram, apesar de participar do mesmo programa apresentaram diferenças enormes em relação às perspectivas sobre a forma de ensinar.
Alguns autores e professores, incluído Zeichner, juntamente com outros acadêmicos analisaram também algumas outras formas de aplicar o ensino reflexivo e as diferentes pedagogias desenvolvidas e as diferentes visões criadas no decorrer da aplicação do mesmo.
Ele não só aplicou o ensino reflexivo como foi analisar o seu desenvolvimento e as diferentes formas e opiniões geradas durante este processo. Procurava também, discutir o uso do conceito de reflexão em cursos de formação docente a partir da experiência vivida por ele e outros autores ao redor do mundo.
Pode-se afirmar, Baseando-se na fala de Zeichner, que quando um profissional da educação apresentasse de forma receptiva, sendo este capaz de aprender e ensinar ao mesmo tempo, fazendo da sua aula um momento de reflexão e análise da sua prática, fica fácil atingir os seus objetivos e de uma forma bem simples e direta, criar nos seus alunos um espírito crítico e onde estes serão capazes de interagir com o meio em que vivem.
O artigo de Zeichner apresenta uma forma diferente de olhar a prática educacional, apresentando um professor crítico e que se utiliza do ato de refletir para a elaboração e melhora da sua prática. O autor tenta compartilhar suas idéias e pensamentos sobre o ato reflexivo na prática pedagógica dos cursos de formação de professores. Este foi elaborado e escrito de forma simples e clara, podendo ser indicado para professores, alunos de graduação e pós-graduação da área de Ciências da Educação.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA
È interessante analisar o meio em que o aprendente se encontra inserido. Com isso enxergo grandes possibilidades no uso da Teoria Sócio Interacionista ou Construtivista para alicerçar a prática pedagógica.
Fazer com que o aprendente e o ensinante atuem de uma forma reflexiva e participativa, onde ambos evoluem no mesmo ritmo e principalmente utilizando a realidade de cada um para moldar o processo didático, faz com que estratégias pedagógicas pautadas no Construtivismo e no Sócio – Interacionismo se transformem em algo bastante proveitoso para cada um dos participantes deste processo.
Acredito que o AVA faz com que a relação entre o ensinante e o aprendente se transforme em um momento de interação mútua, onde ambos atuam como construtores do conhecimento, estimulando a pesquisa e busca por mais conhecimento.
O mais importante do AVA é produzir no aprendente um espírito colaborativo e investigativo, pois este estimula a produção do conhecimento coletivo e favorece a pesquisa e a busca por novos conhecimentos.
Por está inserido em um mundo dinâmico e inovador, onde devemos respeitar o conhecimento trazido pelo aluno e a forma como este ver o mundo ao seu redor, acho interessante o uso de ferramentas que estimulem o espírito colaborativo e investigativo dos alunos, transformando cada um em produtor de seu próprio conhecimento. Com isso vejo o AVA como um ambiente interessante para ser usado na prática de sala de aula e com certeza utilizaria esta ferramenta no meu dia a dia e dos alunos.
Fazer com que o aprendente e o ensinante atuem de uma forma reflexiva e participativa, onde ambos evoluem no mesmo ritmo e principalmente utilizando a realidade de cada um para moldar o processo didático, faz com que estratégias pedagógicas pautadas no Construtivismo e no Sócio – Interacionismo se transformem em algo bastante proveitoso para cada um dos participantes deste processo.
Acredito que o AVA faz com que a relação entre o ensinante e o aprendente se transforme em um momento de interação mútua, onde ambos atuam como construtores do conhecimento, estimulando a pesquisa e busca por mais conhecimento.
O mais importante do AVA é produzir no aprendente um espírito colaborativo e investigativo, pois este estimula a produção do conhecimento coletivo e favorece a pesquisa e a busca por novos conhecimentos.
Por está inserido em um mundo dinâmico e inovador, onde devemos respeitar o conhecimento trazido pelo aluno e a forma como este ver o mundo ao seu redor, acho interessante o uso de ferramentas que estimulem o espírito colaborativo e investigativo dos alunos, transformando cada um em produtor de seu próprio conhecimento. Com isso vejo o AVA como um ambiente interessante para ser usado na prática de sala de aula e com certeza utilizaria esta ferramenta no meu dia a dia e dos alunos.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
PROPOSTA PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL – INCLUSÃO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGO-2nbSQWME4DrB-20Eo7qtVy2cIBKl7efO5_EZBZW1dq3rnWfnozii96YQ8PzzAhBaKLen4h4ye-5DB95FKla2HQnmwDelPLh3mdOKHCWOLW6B7edvIijdFZFWNxSibTNLpWqbWl9DCJ/s1600/inclusao+social.gif)
Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGO-2nbSQWME4DrB-20Eo7qtVy2cIBKl7efO5_EZBZW1dq3rnWfnozii96YQ8PzzAhBaKLen4h4ye-5DB95FKla2HQnmwDelPLh3mdOKHCWOLW6B7edvIijdFZFWNxSibTNLpWqbWl9DCJ/s1600/inclusao+social.gif
1.DADOS DE EXPERIMENTAÇÃO.
Nome da proposta: Inclusão de verdade.
Participantes: Alunos com necessidades especiais da Escola Municipal Isbela Freire Pimentel.
Quantidade de alunos sinalizados nesta Unidade Escolar: 19 alunos – (05) Femininos e (14) Masculinos.
2.DETALHAMENTO DA EXPERIMENTAÇÃO.
Objetivos:
•Identificar os alunos portadores de necessidades especiais;
•Incluir alunos com necessidades especiais no cotidiano escolar.
Conhecimentos a serem tratados:
•Integração;
•Socialização.
Descrição da experimentação:
•Observar os aspectos metodológicos;
•Diversificação de tempos e espaços pedagógicos de aprendizagem;
•Inovações curriculares;
•Novas práticas pedagógicas e sistemáticas da avaliação;
•Metodologia diversificada que acolha a todos de forma igual, onde alunos com necessidades especiais sejam ativos e participantes;
•Adoção de uma prática pedagógica baseada na especificidade do alunado num dado espaço de tempo;
•Propor atividades abertas que possam ser abordadas por diferentes níveis de compreensão de conhecimento e de desempenho. (debates, pesquisas, registros, vivências, etc.).
Recursos utilizados:
•Livros, revistas, jornais;
•Vídeos;
•Grãos, jogos de montagem, sucatas;
•Brinquedos (bola, corda, etc).
Dificuldades:
•Adequar as atividades a todos;
•Motivar a participação de forma igual;
•Integrar alunos com necessidades especiais aos demais;
•Adequação do espaço físico;
•Mão de obra especializada.
Aspectos revelantes:
•A exclusão atinge a todos não só alunos com necessidades especiais, mas alunos com dificuldades em aprender que rejeitam propostas de trabalhos diversificados.
Elementos inovadores em destaque:
•É um projeto que implica em estudo, em planejamento de trabalho envolvendo todos que compõe a comunidade escolar.
Avaliação do aprendizado:
•Avaliar de modo dinâmico os caminhos de aprendizagem (registros e anotações diárias do professor, os chamados portefólios e demais arquivos de atividades dos alunos e os diários de classe;
•Processo contínuo e qualitativo.
Sugestões/Observações:
•As diversas áreas do conhecimento (disciplinas) devem estar integradas;
•Adequação do espaço físico (urgente);
•Especialização profissional.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Banner: OFICINA DE LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEUzauZxN-LkmvU7K3true6rwVJvge3Vk-C7LLMnIiQ-qCtZ6l83KdiHWJQY5bIhEo1oloBUA__xvq82YzqfVpqnvAmamcr3LRSwwhBYzNKOcy1ALeWIqGAy6_JTYb0j0mJ78hvZYZz0Rl/s320/iiiiik.jpg)
OFICINA DE LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
TUTORA: Melissa Leal dos Santos
Pós-Graduanda em Educação a Distância com ênfase na tutoria e docência em EAD pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. Licenciada em Pedagogia, professora e intérprete de LIBRAS, atuo na Coordenação de Projetos Educacionais e Estágios em uma Escola Técnica, ministro aulas presenciais de LIBRAS na IADV Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Viamão-RS.
PÚBLICO ALVO: O curso de LIBRAS destina-se a profissionais das várias áreas de atuação para atender e compreender o público Surdo, seja, em assistência social ou contato pessoal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Disseminar o conhecimento da Língua de Sinais;
Promover integração entre ouvinte e surdo;
Reconhecer a LIBRAS como segundo idioma oficial no Brasil;
Compreender as diferenças entre surdo e mudo;
Identificar a ética profissional do intérprete de LIBRAS.
CONTEÚDO
O Início: a família e o filho “estrangeiro”
Os Surdos - conceitos, cultura, comunidades, identidades e diferenças
das línguas Português X LIBRAS
Panorama histórico
Dados estatísticos do Brasil
Psicologia e desenvolvimento cognitivo
Quebra de paradigmas
Interpretação e ética.
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Curso de educação inicial e continuada, portanto, sem avaliação específica, mas
o discente tem acompanhamento através da participação nos fóruns e
integração com os colegas. A certificação estará à disposição, para download,
após a conclusão do curso.
Período - 2 meses
Carga Horária – 40 horas
Formas de Inscrição e Pagamento
sábado, 28 de agosto de 2010
Softwares Livres
O que é software livre
por Augusto Campos
Este artigo responde a diversas dúvidas comuns de novos usuários, desenvolvedores interessados, ou alunos às voltas com trabalhos acadêmicos. Entre as questões, estão incluídas:
O que é software livre
O que é copyleft
Qual a diferença entre software livre e código aberto
Quais as obrigações de quem desenvolve ou distribui software livre
Quais as licenças de software livre mais comuns
Quais os exemplos de softwares livres populares
e muitas outras. Ao final há um guia de referências adicionais sobre o assunto. Veja também a FAQ BR-Linux – Lista de Perguntas Freqüentes.
O que é software livre
Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte.
Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman (foto acima) deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modifcações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modificadas. De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre.
Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.
Referências:
http://br-linux.org/faq-softwarelivre/
por Augusto Campos
Este artigo responde a diversas dúvidas comuns de novos usuários, desenvolvedores interessados, ou alunos às voltas com trabalhos acadêmicos. Entre as questões, estão incluídas:
O que é software livre
O que é copyleft
Qual a diferença entre software livre e código aberto
Quais as obrigações de quem desenvolve ou distribui software livre
Quais as licenças de software livre mais comuns
Quais os exemplos de softwares livres populares
e muitas outras. Ao final há um guia de referências adicionais sobre o assunto. Veja também a FAQ BR-Linux – Lista de Perguntas Freqüentes.
O que é software livre
Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte.
Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman (foto acima) deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modifcações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modificadas. De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre.
Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.
Referências:
http://br-linux.org/faq-softwarelivre/
O uso do ato de brincar para educar. Construindo uma aprendizagem significativa com o auxílio das BRINQUEDOTECAS.
Ola, hoje em dia temos a necessidade de trabalhar em sala de aula com a realidade do aluno, muitos teóricos pedem que seja levado em conta o que a criança traz na sua bagagem. Acho tudo isso muito desafiador, pois estamos vivendo um momento de transformação e evolução educacional, o que pode gerar muitas dúvidas e inseguranças. Vejamos a chegada das TICs, que a cada dia que passa nos obriga a permanecer em constate busca do novo, em constante aperfeicoamento.
Analisando uma área específica, vemos no ensino da matemática grandes alterações, que com certeza implicará em grandes mudanças, a escritora Isabel Cristina Machado de Lara, no seu livro Jogando com a Matemática, ressalta:
"se ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento indenpendente, desenvolver a criatividade, desenvolver a capacidade de manejar situações reais e resolver diferentes tipos de problemas, com certeza, teremos que partir em busca de estratégias alternativas". (2003. p. 21)
A autora apresenta o uso de jogos como uma alternativa de grande ajuda para o professor em sala de aula, pois o mesmo estimula o raciocínio e a integração dos alunos uns com os outros.
Uma frase que me chamou a atenção foi a de Comenius, quando ele ressalta: É fazendo que se aprende, com a minha pequena experiência na área educacional, posso dizer que concordo plenamente, e o que estamos presenciando hoje é uma corrida gigantesca para que o aluno possa aprender a abstrair partindo de algo concreto, o que, principalmente na área das exatas, é de fundamental importância.
Brincar sim, mais com objetividade e as brinquedotecas fazem isso muito bem.
Referência Utilizada:
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. 1. ed. ~São Paulo: Rêspel, 2003.
Analisando uma área específica, vemos no ensino da matemática grandes alterações, que com certeza implicará em grandes mudanças, a escritora Isabel Cristina Machado de Lara, no seu livro Jogando com a Matemática, ressalta:
"se ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento indenpendente, desenvolver a criatividade, desenvolver a capacidade de manejar situações reais e resolver diferentes tipos de problemas, com certeza, teremos que partir em busca de estratégias alternativas". (2003. p. 21)
A autora apresenta o uso de jogos como uma alternativa de grande ajuda para o professor em sala de aula, pois o mesmo estimula o raciocínio e a integração dos alunos uns com os outros.
Uma frase que me chamou a atenção foi a de Comenius, quando ele ressalta: É fazendo que se aprende, com a minha pequena experiência na área educacional, posso dizer que concordo plenamente, e o que estamos presenciando hoje é uma corrida gigantesca para que o aluno possa aprender a abstrair partindo de algo concreto, o que, principalmente na área das exatas, é de fundamental importância.
Brincar sim, mais com objetividade e as brinquedotecas fazem isso muito bem.
Referência Utilizada:
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. 1. ed. ~São Paulo: Rêspel, 2003.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Pensamento de Paulo Freire
"Educar e educar-se, na prática da liberdade, é tarefa daqueles que pouco sabem - por isto sabem que sabem algo e podem assim chegar a saber mais - em diálogo com aqueles que, quase sempre, pensam que nada sabem, para que estes, transformando seu pensar que nada sabem em saber que pouco sabem, possam igualmente saber mais".
terça-feira, 24 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
Parecer Crítico: Reforma Universitária
Reforma Universitária, se pegarmos a palavra reforma teremos o seguinte significado, ato ou efeito de reformar, nova organização, nova fôrma. Com isso vemos que só reformamos aquilo que esta gasto, caindo em desuso, no caso da reforma universitária estamos supondo que o ensino superior esta precisando ser reformulado.
Há muito que ouvimos falar em mudanças no ensino superior, vemos algumas propostas, alguns projetos e a melhoria tão almejada nada. É interessante mudar, claro que é, mais não adianta nada mudar no topo e esquecer a base. E os ensinos fundamental e médio, como ficam? Falam-se de facilidades para o acesso as universidades, e esquecem-se de melhorar a qualidade do ensino médio e fundamental, esquecem de qualificar e valorizar os profissionais destas modalidades. Se estas estiverem cumprindo o seu papel, com certeza não haverá a necessidade de “facilidades” para o acesso ao ensino superior.
A Constituição Federal cita que o governo deve proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência a seu povo. O que temos hoje são universidades que não suprem a demanda de estudantes, muitas dessas sem estrutura física e com falta de pessoal de capacitado e por isso deixando de cumprir o seu verdadeiro papel na sociedade de formadora de cidadãos, onde cada um, indiferente de cor, gênero, e situação econômica, sendo este responsável pelo seu empenho, em uma concorrência justa, acesse o meio acadêmico.
O Brasil é um dos países que tem, no mundo, grande participação privada na educação superior. O setor é responsável por 70% das vagas para a universidade. A educação como um dever do Estado, e não como uma mercadoria, é um dos cinco motivos apresentados pelo Ministério da Educação (MEC) que levaram o governo brasileiro a propor a Reforma Universitária. O fortalecimento da universidade pública, a democratização do acesso, a garantia de qualidade e a construção de uma gestão democrática do ensino superior foram os outros motivos apresentados (http://www.integral.br/noticias/noticia.asp?noticia=36799. Acessado: 03.05.10).
Existe sim a necessidade de mudança, mais uma mudança real e consistente, encarando os problemas com os pés no chão, para dai sim atender a todos de uma forma igual e democrática. Uma reforma só ocorrerá de verdade com a participação da sociedade, de uma forma em esta seja ouvida e respeitada, fazendo valer a sua voz.
Vamos fortalecer as Universidades, fortalecendo o ensino médio e fundamental. Fazendo com que os estudantes destes ingressem no ensino superior com uma boa formação, e principalmente ingressem em um ensino superior de qualidade, indiferente de este ser público ou privado, sendo que se for público melhor ainda.
A constituição afirma:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Cap. III, Seção I, Art. 205.)
Em consonância com a profª Ana Paula Santana, no seu artigo, Parecer Crítico – Reforma Universitária, percebo que a reforma universitária não ocorrerá com êxito, enquanto a educação básica pública também não se modificar. Não se reforma em cima, sem se reformar as bases.
Há muito que ouvimos falar em mudanças no ensino superior, vemos algumas propostas, alguns projetos e a melhoria tão almejada nada. É interessante mudar, claro que é, mais não adianta nada mudar no topo e esquecer a base. E os ensinos fundamental e médio, como ficam? Falam-se de facilidades para o acesso as universidades, e esquecem-se de melhorar a qualidade do ensino médio e fundamental, esquecem de qualificar e valorizar os profissionais destas modalidades. Se estas estiverem cumprindo o seu papel, com certeza não haverá a necessidade de “facilidades” para o acesso ao ensino superior.
A Constituição Federal cita que o governo deve proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência a seu povo. O que temos hoje são universidades que não suprem a demanda de estudantes, muitas dessas sem estrutura física e com falta de pessoal de capacitado e por isso deixando de cumprir o seu verdadeiro papel na sociedade de formadora de cidadãos, onde cada um, indiferente de cor, gênero, e situação econômica, sendo este responsável pelo seu empenho, em uma concorrência justa, acesse o meio acadêmico.
O Brasil é um dos países que tem, no mundo, grande participação privada na educação superior. O setor é responsável por 70% das vagas para a universidade. A educação como um dever do Estado, e não como uma mercadoria, é um dos cinco motivos apresentados pelo Ministério da Educação (MEC) que levaram o governo brasileiro a propor a Reforma Universitária. O fortalecimento da universidade pública, a democratização do acesso, a garantia de qualidade e a construção de uma gestão democrática do ensino superior foram os outros motivos apresentados (http://www.integral.br/noticias/noticia.asp?noticia=36799. Acessado: 03.05.10).
Existe sim a necessidade de mudança, mais uma mudança real e consistente, encarando os problemas com os pés no chão, para dai sim atender a todos de uma forma igual e democrática. Uma reforma só ocorrerá de verdade com a participação da sociedade, de uma forma em esta seja ouvida e respeitada, fazendo valer a sua voz.
Vamos fortalecer as Universidades, fortalecendo o ensino médio e fundamental. Fazendo com que os estudantes destes ingressem no ensino superior com uma boa formação, e principalmente ingressem em um ensino superior de qualidade, indiferente de este ser público ou privado, sendo que se for público melhor ainda.
A constituição afirma:
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, Cap. III, Seção I, Art. 205.)
Em consonância com a profª Ana Paula Santana, no seu artigo, Parecer Crítico – Reforma Universitária, percebo que a reforma universitária não ocorrerá com êxito, enquanto a educação básica pública também não se modificar. Não se reforma em cima, sem se reformar as bases.
Mapas Conceituais
Os mapas conceituais foram criados por Joseph Novak que começou a utilizar uma técnica de mapeamento conceitual que esta baseada na teoria de Ausubel. Os Mapas conceituais podem ser definidos como ferramentas gráficas que tem como objetivo representar o conhecimento sobre determinado tema. A idéia central da utilização de mapas conceituais esta na possibilidade de expressar relações significativas entre os conceitos através de proposições.
Os mapas conceituais são muito particulares e devem ser explicados por quem fez, com isso é mostrado todo objetivo do mesmo, sendo essa sua maior finalidade. Desta maneira, deve-se ter uma ou duas palavras chaves que informam a natureza da relação e alguns conceitos que formam a relação conceitual, mesmo assim, com todas essas informações ele não e auto-explicativo.
Na construção de um mapa de conceitos os principais itens são:
_ Anotar os principais termos ou conceitos acerta do tópico.
_ Usar palavras simples ou frases simples para informação.
_ Usar fontes (tipo de letra) facilmente legíveis.
_ Identificar os conceitos mais gerais, os intermédios e os específicos.
_ Começar a construir o mapa de conceitos.
_ Usar cores para separar idéias diferentes.
_ Usar símbolos e imagens sugestivas.
_ Traçar as linhas de ligação entre os conceitos.
_ "Etiquetar" as linhas de ligação com as palavras de ligação para indicar como os conceitos estão relacionados – proposições.
_ Fazer a revisão do mapa.
Os mapas conceituais são muito particulares e devem ser explicados por quem fez, com isso é mostrado todo objetivo do mesmo, sendo essa sua maior finalidade. Desta maneira, deve-se ter uma ou duas palavras chaves que informam a natureza da relação e alguns conceitos que formam a relação conceitual, mesmo assim, com todas essas informações ele não e auto-explicativo.
Na construção de um mapa de conceitos os principais itens são:
_ Anotar os principais termos ou conceitos acerta do tópico.
_ Usar palavras simples ou frases simples para informação.
_ Usar fontes (tipo de letra) facilmente legíveis.
_ Identificar os conceitos mais gerais, os intermédios e os específicos.
_ Começar a construir o mapa de conceitos.
_ Usar cores para separar idéias diferentes.
_ Usar símbolos e imagens sugestivas.
_ Traçar as linhas de ligação entre os conceitos.
_ "Etiquetar" as linhas de ligação com as palavras de ligação para indicar como os conceitos estão relacionados – proposições.
_ Fazer a revisão do mapa.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Momento de descontração
As leis de Murphy
"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
"Aquela matéria que você não estudou, vai cair na prova. O colega que você combinou para lhe dar cola, será mudado de lugar pelo professor, momentos antes de iniciar a prova."
"Lei da experiência: não vai funcionar."
"A informação mais necessária é sempre a menos disponível."
"Não tem porquê ser pessimista. Não vai funcionar mesmo."
"O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada."
"A probabilidade do pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete."
"O gato sempre cai em pé."
"Sorria… amanhã será pior."
"Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone."
"O nascer é o primeiro passo para o morrer."
"Alô, você acabou de colaborar com R$100,00 debitados em sua conta telefônica, muito obrigado pela sua ligação."
"Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair… em pé."
"O pessimista só vê o sol como fazedor de sombras."
"Nada está tão ruim que não possa piorar."
"A fila do lado sempre anda mais rápido."
"As coisas podem piorar, você é que não tem imaginação."
"O material é danificado na proporção direta do seu valor."
"Quem sai na chuva se molha."
"Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa."
"Não importa o que sai errado, sempre dará a impressão de certo."
"Quando um erro é descoberto e corrigido, depois se descobre que não estava errado."
"Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado."
"Mais vale um pássaro na mão do que um voando sobre a nossa cabeça."
"Lei de Murphy no ciclismo: Não importa para onde você vai; é sempre morro acima e contra o vento."
"Por mais tomadas que se tenham em casa, os móveis estão sempre na frente."
"Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda, e o que não sai."
"Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada."
"Nada é tão bom que alguém, em algum lugar, não irá odiar."
"Você sempre acha algo no último lugar que você procura."
"Uma maneira de se parar um cavalo de corrida é apostar nele."
"Toda partícula que voa sempre encontra um olho"
"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
"Aquela matéria que você não estudou, vai cair na prova. O colega que você combinou para lhe dar cola, será mudado de lugar pelo professor, momentos antes de iniciar a prova."
"Lei da experiência: não vai funcionar."
"A informação mais necessária é sempre a menos disponível."
"Não tem porquê ser pessimista. Não vai funcionar mesmo."
"O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude, o realista ajusta as velas e quem conhece Murphy não faz nada."
"A probabilidade do pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete."
"O gato sempre cai em pé."
"Sorria… amanhã será pior."
"Todo corpo mergulhado numa banheira faz tocar o telefone."
"O nascer é o primeiro passo para o morrer."
"Alô, você acabou de colaborar com R$100,00 debitados em sua conta telefônica, muito obrigado pela sua ligação."
"Não adianta amarrar o pão com manteiga nas costas do gato e o jogar no carpete. Provavelmente o gato comerá o pão antes de cair… em pé."
"O pessimista só vê o sol como fazedor de sombras."
"Nada está tão ruim que não possa piorar."
"A fila do lado sempre anda mais rápido."
"As coisas podem piorar, você é que não tem imaginação."
"O material é danificado na proporção direta do seu valor."
"Quem sai na chuva se molha."
"Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa."
"Não importa o que sai errado, sempre dará a impressão de certo."
"Quando um erro é descoberto e corrigido, depois se descobre que não estava errado."
"Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado."
"Mais vale um pássaro na mão do que um voando sobre a nossa cabeça."
"Lei de Murphy no ciclismo: Não importa para onde você vai; é sempre morro acima e contra o vento."
"Por mais tomadas que se tenham em casa, os móveis estão sempre na frente."
"Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda, e o que não sai."
"Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada."
"Nada é tão bom que alguém, em algum lugar, não irá odiar."
"Você sempre acha algo no último lugar que você procura."
"Uma maneira de se parar um cavalo de corrida é apostar nele."
"Toda partícula que voa sempre encontra um olho"
domingo, 11 de abril de 2010
Modelagem Matemática
Abaixo segue um pequeno resumo de um estudo de caso de uma aplicação da Modelagem na sala de aula.
Hoje vemos um grande número de pesquisas na área da educação destinadas a detectar e apresentar soluções para os problemas que dificultam a aprendizagem, sendo que a maioria destina-se ao ensino médio e superior, com isso o ensino fundamental restringem-se a algumas obras e poucas pesquisas. Só que esse quadro vem mudando com o passar do tempo, pois os olhares dos pesquisadores estão se voltando para as séries iniciais do ensino fundamental, os quais estão propondo soluções e meios para melhorar a qualidade e tornar o processo de ensino algo prazeroso e saudável. Sendo assim este estudo de caso destina-se a mostrar possíveis soluções e principalmente apresentar a Modelagem Matemática como uma metodologia alternativa importante para solução de vários desses entraves. Logo será apresentado de maneira dinâmica e de fácil compreensão um estudo de caso em que a Modelagem Matemática é utilizada como ferramenta primordial para aquisição de um novo conhecimento, fazendo com que este se consolide, através de uma interação com os conhecimentos já adquiridos do individuo, podendo assim produzir uma Aprendizagem Significativa.
Palavras - chave: Modelagem Matemática, Séries Iniciais do Ensino fundamental, Aprendizagem significativa.
Hoje vemos um grande número de pesquisas na área da educação destinadas a detectar e apresentar soluções para os problemas que dificultam a aprendizagem, sendo que a maioria destina-se ao ensino médio e superior, com isso o ensino fundamental restringem-se a algumas obras e poucas pesquisas. Só que esse quadro vem mudando com o passar do tempo, pois os olhares dos pesquisadores estão se voltando para as séries iniciais do ensino fundamental, os quais estão propondo soluções e meios para melhorar a qualidade e tornar o processo de ensino algo prazeroso e saudável. Sendo assim este estudo de caso destina-se a mostrar possíveis soluções e principalmente apresentar a Modelagem Matemática como uma metodologia alternativa importante para solução de vários desses entraves. Logo será apresentado de maneira dinâmica e de fácil compreensão um estudo de caso em que a Modelagem Matemática é utilizada como ferramenta primordial para aquisição de um novo conhecimento, fazendo com que este se consolide, através de uma interação com os conhecimentos já adquiridos do individuo, podendo assim produzir uma Aprendizagem Significativa.
Palavras - chave: Modelagem Matemática, Séries Iniciais do Ensino fundamental, Aprendizagem significativa.
Início
Apartir deste momento estarei postando neste espaço artigos desenvolvidos por mim e outros que seguem a mesma linha.
Estarei sempre a espera de comentários sobre os artigos.
Estes artigos versarão sobre Educação Matemática, Modelagem Matemática e assuntos referentes a prática pedagógica.
Vamos lá.
Estarei sempre a espera de comentários sobre os artigos.
Estes artigos versarão sobre Educação Matemática, Modelagem Matemática e assuntos referentes a prática pedagógica.
Vamos lá.
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