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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

PROJETO ESCOLA COMUNITÁRIA

1.IDENTIFICAÇÃO Esse projeto visa desenvolver ações voltadas para o regresso e permanência da família no ambiente escolar, intensificando a construção de uma cultura de paz por meio da integração escola / comunidade. 1.1 DURAÇÃO O projeto será aplicado durante o ano de 2011. 1.2 CONTEXTO A Escola Municipal Isbela Freire Pimentel está situada na rua Dr. Edmundo Lopes de Castro, n. 370, no bairro Birindiba considerado periférico próximo de outros bairros carentes, atendendo conseqüentemente a alunos residentes nesses bairros: Sócrates Rezende, Antonio Osório, Birindiba e Jardim Burundanga. O bairro Birindiba não apresenta desenvolvimento econômico, possui pequenos estabelecimentos comerciais – oficinas, vendas (importante ressaltar que há uma delas na rua da escola considerada a mais velha, aproximadamente 20 anos), comercial de mariscos e pescados, central de moto táxi, bares. Também possui igrejas evangélicas, terreiro de candomblé, associação de moradores, etc. A maioria dos alunos da escola Municipal Isbela Freire Pimentel vem de famílias desprovidas de muitos recursos financeiros, filhos de domésticas, manicure, trabalhadores informais, moram em bairros pobres. Alguns moram com avós, só com a mãe e irmãos, com padrastos, e poucos com a mãe e o pai. Apesar dos obstáculos presentes na organização escolar – econômico, político, social, familiar – as professoras estão satisfeitas com o papel que vêm desempenhando no processo ensino – aprendizagem, visto que mudanças são percebidas durante todo o processo. No entanto, ainda é preciso acontecer muitas transformações na vida escolar e social dos alunos, muitas barreiras precisam ser quebradas, uma vez que nem todos os objetivos educacionais são alcançados, por falta de integração e contextualização da família/cultura e escola. 2. JUSTIFICATIVA A escola é uma instituição vinculada a um processo histórico e a um macro sistema político e, portanto são alvo de exigências econômicas, políticas, sociais e culturais para que cumpra eficaz e eficientemente seu papel de desenvolver as potencialidades físicas, cognitivas e afetivas dos educandos por meio do ensinar-aprender-ensinar, formando-os dentro de uma perspectiva humanista, crítica e cidadã. Esse projeto se justifica por contribuir para a humanização da escola, através da promoção da melhoria da qualidade da educação, enfatizando o diálogo, cooperação e participação entre os alunos, pais e equipes de profissionais que atuam na escola. Reduzindo desta forma a violência, a vulnerabilidade sócio – econômica , a evasão e a repetência. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A escola é um bem público e a comunidade deve percebê-la como tal e apropriar-se do seu espaço para a socialização de saberes e o exercício da cidadania. LIBÂNEO (2003; 296) afirma que “As escolas situam-se entre as políticas educacionais, as diretrizes curriculares, as formas organizativas do sistema e as ações pedagógico-didáticas na sala de aula.” Dessa forma é necessário que haja coerências entre as decisões tomadas no próprio espaço escolar e as oriundas das instâncias normativas superiores de forma a viabilizar e otimizar o processo educativo. A gestão e a organização escolar devem, portanto, estabelecer um modelo de gestão instituído a partir da cultura interna ou dos órgãos administrativos que pode ser: técnico-administrativo; autogestionária; interpretativa ou democrático participativo. Esta última norteadora desse projeto, por representar a definição de objetivos coletivamente estabelecidos, gestão participativa, busca de objetividade, qualificação e competência, direção e avaliação mútua, acompanhamento e avaliação sistemáticos dos processos que garantam o alcance dos resultados anteriormente estipulados e a ênfase nas tarefas e nas relações. O projeto político pedagógico deve responder às necessidades e ideais da população, não pode ser elaborado dissociado da realidade e deve possuir e realizar as suas funções, para dessa forma os gestores escolares não se responsabilizarem para executar uma função que não é sua e abranger a autonomia pedagógica e política através da ampliação do PPP escolar. Considera-se esse posicionamento favorável à melhoria da qualidade de ensino e a um relacionamento sadio entre os atores que promovem ou fazem uso das ações educativas no âmbito escolar. O currículo é o instrumento teórico que norteia as ações a serem desenvolvidas no cotidiano escolar. Goodson (1995) aborda que o currículo está inserido num contexto social e cultural e que o conhecimento proposto e adquirido em sala de aula está inserido nesse mesmo contexto. O currículo implica relações de poder e por isso não é neutro, portanto o processo de ensino – aprendizagem é resultante de um conjunto de valores impressos pela cultura escolar e social. A noção de cultura está relacionada a compreensão dos diferentes modos de vida e dos valores defendidos por outras sociedades. “O conceito de cultura visava, como visa realmente, derrubar o etnocentrismo do homem ocidental, no sentido de criar pontes de comunicação e compreensão com outras formas de ser historicamente” (Whitaker, 2002, p. 15-16). A escola pública existe dentro de um contexto histórico, pertencendo ao “povo”, o qual luta por condições de acesso e de permanência na escola. 4. OBJETIVOS 4.1 GERAL Oportunizar o acesso à escola aos finais de semana possibilitando o intercâmbio de saberes e espaços para a formação da cidadania. 4.2 ESPECÍFICOS • Promover a inclusão social; • Vitalizar a escola através de ações participativas e prazerosas; • Possibilitar o diálogo entre saberes populares e escolarizados; • Contribuir para a redução da violência na comunidade escolar; • Conscientizar para uma efetiva luta pela autonomia e conquista dos direitos assegurados por lei; 5. METODOLOGIA Será realizada através dos seguintes passos: • Entrevista com a comunidade sobre as suas reais necessidades; • Reunião com a comunidade para informar os resultados obtidos e discutir propostas; • Montar grupos temáticos com pais de acordo com as habilidades e interesses; • Recorrer aos órgãos competentes para que fiquem cientes das necessidades da comunidade e disponibilizem recursos; • Operacionalizar as ações. 6. ESTRATÉGIAS Sugestões prévias da escola : • Oficina de reciclagem – Palestra sobre o tema, com dicas para que os alunos e familiares possam adotar medidas simples de redução do lixo nas escolas e residências; Parceria com a UESC; Finalização com uma exposição de objetos reciclados, feitos pelos pais. • Sessão de atividades físicas para pais e responsáveis a fim de incentivar práticas esportivas e uma vida saudável; • Convidar pais e avós de alunos para um bate papo sobre brincadeiras do passado, culinária, etc. Expor os alimentos na mesma feira de objetos reciclados; • “Festival de arte” – pais talentosos serão convidados para organizarem esse festival com os alunos, explorando, entre outros, os elementos culturais da localidade; • Propor pesquisa de identidade cultural e familiar – história da família, profissões, credo, onde e em que condições vivem, aspectos positivos (atitudes criativas de solidariedade e união), e negativos (violência intra familiar, alcoolismo, desemprego, etc.), os momentos de transformação e mudança na família, a relação da família e da comunidade com a escola. Com esse material pode-se organizar uma apresentação preparada pelos alunos para os pais, fazendo um grande resgate da história da comunidade. 7. CRONOGRAMA (ELABORAR DE ACORDO COM AS DATAS DO CALENDÁRIO ESCOLAR) 8. AVALIAÇÃO Por meio de observação, análise, reflexão e registro das manifestações intelectuais durante o processo de duração do projeto, buscando sempre a harmonia entre os objetivos propostos e as reais necessidades na relação escola / comunidade. 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação por se caracterizar como um trabalho dinâmico, não admite um último e definitivo conceito, um ponto final e, vem mudando sua face para atender às mais diversas características estampadas atualmente no cenário sócio - econômico e cultural, no qual os sujeitos desenvolvem a sua consciência, sua identidade, buscando espaço para expressão pessoal e para leitura do mundo que o cerca. As atividades propostas embasadas em pressupostos teóricos são alguns indicadores possivelmente auxiliar do projeto Escola comunitária que poderão servir para nortear a prática das ações elencadas. 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOODSON, I.F. Etimologias, Epistemologias e o emergir do currículo. In: Goodson, I.F. Currículo: Teoria e História. Petropólis: Vozes, 1995. WHITAKER, D.C.A. Cultura e doença mental. In: D’INCAO, M.A. A doença mental e a sociedade: uma discussão interdisciplinar. Rio de Janeiro: Graal, 1992. SOUZA, Eliana Maria de Melo; CHAQUIME, Luciane penteado; LIMA, Paulo Gilberto Rodrigues de (Org.). Série Temas em Sociologia, 2003.

domingo, 4 de setembro de 2011

Professor: A quantas andam sua Saúde, Física e Mental

Autor: Silvia Garcia

Já falei sobre as Dificuldades de Aprendizagem e suas possíveis causas, com foco na Criança e sua Família. No entanto, não podemos esquecer do Protagonista desta história, o Professor. Para desempenhar bem seu papel deveria ser mais bem preparado psicologicamente.,mas não é isto que acontece, a maioria das vezes ele é incompreendido e massacrado por baixas condições de trabalho em salas com número excessivo de alunos, baixos salários, indisciplina e violência fazendo com que se sinta isolado e perdido, mesmo estando entre uma multidão. Com isto, os professores adoecem. Apresentam altos índices de estresse e depressão, fazendo com que se afastem das salas de aula; trazendo prejuízos para todos, Ele próprio, Escola e Crianças. É possível buscar soluções para reverter , prevenir ou amenizar, para tal deve se tratar as causas das doenças decorrentes desta profissão. Você já ouviu falar na Síndrome de Burnout, ou síndrome do Esgotamento Profissional, que afeta mais de 15% dos docentes?

O portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional, o desejo de ser o melhor, inicia com satisfação e prazer, perdendo o entusiasmo quando não existe o reconhecimento. A realização profissional é transformada em obstinação e compulsão.

São doze os estágios de Burnout:

  1. Necessidade de se afirmar
  2. Dedicação exagerada - quer fazer tudo sozinho
  3. Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido
  4. Recalque de conflitos - apresenta manifestações físicas, por reconhecer que algo não está bem, mas não enfrenta o problema
  5. Desvalorização: lazer, casa, amigos a medida da auto-estima é o trabalho, seus valores mudam
  6. Negação de problemas - os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes
  7. Recolhimento; isolamento, fuga dos conflitos
  8. Mudanças de comportamento
  9. Perde a identidade
  10. Vazio interior
  11. A vida perde o sentido; Depressão - indiferença, desesperança, exaustão.
  12. A síndrome do esgotamento profissional é um colapso físico e mental; é caso de emergência e deve buscar ajuda médica e psicológica com urgência.

É uma exaustão física e emocional que começa com um sentimento de desconforto, aumentando à medida que a vontade de lecionar gradualmente diminui. Pode ser reconhecida pela Ausência de fatores motivacionais:

  • Energia
  • Alegria,
  • Entusiasmo,
  • Satisfação,
  • Interesse,
  • Vontade,
  • Sonhos para a vida,
  • Idéias,
  • Concentração, memória
  • Autoconfiança , instabilidade de humor.

Causas de estresses nos professores:

  • Políticas inadequadas da escola para casos de indisciplina
  • Atitude e comportamento dos administradores
  • Avaliação dos administradores e supervisores
  • Atitude e comportamento de outros professores e profissionais
  • Carga de trabalho excessiva
  • Oportunidades de carreira pouco interessantes
  • Desvalorização da profissão de professor
  • Falta de reconhecimento por uma boa aula ou por estar ensinando bem
  • Alunos barulhentos
  • Lidar com os pais

Efeitos do estresse

  • Sentimento de exaustão;
  • Sentimento de frustração;
  • Sentimento de incapacidade;
  • Carregar o estresse para casa;
  • Sentir-se culpado por não fazer o bastante;
  • Irritabilidade.

O professor pode lidar com o estresse e diminuir o efeito dele:

  • Realizar atividades de relaxamento
  • Organizar o tempo e decidir quais são as prioridades
  • Manter uma dieta equilibrada ou balanceada e fazer exercícios
  • Discutir os problemas com colegas de profissão
  • Tirar o dia de folga
  • Procurar ajuda profissional na medicina convencional ou terapias alternativas
  • Dar tempo aos professores para que eles colaborem ou conversem
  • Prover os professores com cursos e workshops
  • Fazer mais elogios aos professores, reforçar suas práticas e respeitar seu trabalho
  • Ter mais assistência da escola
  • Devem ser envolvidos nas decisões da escola , melhorando a comunicação com a escola.

Conclusão : A Sindrome de Burnout de professores relaciona-se com as condições de trabalho, as quais afetam o desempenho profissional.

Procure se informar, você pode estar acometido e não sabe.Busque um Profissional que possa te orientar.

E no Decreto de Goldman – Decreto 55727?

"O decreto regulamenta a lei 12.048, de 2005, que garante aos servidores públicos de São Paulo, melhor qualidade de vida, promoção de saúde e prevenção de doenças relacionados ao trabalho."

E em Minas Gerais já existe algo parecido? Vale a pena conferir!!!

/ciencia-artigos/professor-a-quantas-andam-sua-saude-fisica-e-mental-5170598.html

Perfil do Autor

Fonoaudióloga 30 anos de Experiência Atuando nas Áreas de

  • Voz, Fala, Audição.
  • Comunicação Oral e Escrita.
  • Distúrbios De Aprendizagem e Neurológicos.
  • Comunicação Virtual

domingo, 17 de julho de 2011

Convocação: Concurso para professor do Estado da Bahia

Lista de documentos e os exames obrigatórios:


1 – Convocar os candidatos, dos municípios do Interior do Estado, por ordem de classificação e por DIREC/Pólo/Disciplina, para entrega da documentação listada abaixo, conforme item 5 do Edital de Abertura de Inscrições - SAEB/02/2010 de 06 de outubro de 2010.

  • Certificado de Antecedentes Criminais, das Secretarias da Segurança Pública dos Estados em que o candidato houver residido nos últimos 5 (cinco) anos;
  • Carteira de Identidade;
  • Certidão de Casamento ou de Divórcio;
  • Certidão de Nascimento de filhos menores de 18 (dezoito) anos;
  • Certificado de Reservista ou equivalente para o sexo masculino;
  • Titulo de Eleitor e comprovante de regularização com a Justiça Eleitoral;
  • Diploma devidamente registrado de conclusão de curso de nível superior de Licenciatura especifica para a disciplina a qual concorreu, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC);
  • C.P.F;
  • N° do PIS/PASEP;
  • Dados de conta bancária: número de conta e da agência no Banco do Brasil;
  • Comprovante de residência;
  • 01 (Uma) foto 3X4;
  • Último contracheque e declaração informando os horários caso tenha vínculo com Órgão Público, Autarquia, Fundação ou Empresa Governamental.

2 - Os candidatos deverão comparecer, munidos da documentação em original e fotocópia listada no item 1 deste edital, nas sede das DIREC (Diretoria Regional de Educação) no periodo de 20/07/2011 a 29/07/2011, no horário das 8h30 às 12h00 e das 14h00 às 17h30.

3 – Ao comparecer para entrega dos documentos listados no item 1, o candidato receberá ofício de encaminhamento para realização da avaliação pré-admissional na Junta Médica do Estado da Bahia, oportunidade em que deverá apresentar os seguintes exames:
EXAMES
VALIDADE DO EXAME
Hemograma
3 meses
Glicemia
3 meses
Sumario de Urina
3 meses
Parasitológico de Fezes
3 meses
Acuidade Visual (emitida por médico Oftalmologista)
3 meses
Raio-X de Tórax (PA) com Laudo
6 meses
Mamografia com Laudo (mulheres a partir dos 40 anos)
12 meses
PSA (Homens a partir dos 40 anos)
6 meses
Eletrocardiograma com laudo (a partir dos 40 anos)
6 meses
Videolaringoscopia com laudo
6 meses
Audiometria Tonal e Vocal
6 meses

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Maleta das Provas Operatórias

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sábado, 14 de maio de 2011

Níveis do Processo de Aquisição da Escrita

Segundo Emília Ferreiro, a criança constroi a linguagem escrita, passando em seu desenvolvimento pelos mesmos estágios que a humanidade para chegar ao sistema alfabético de escrita, (Escrita Pictográfica, Escrita Ideográfica, Escrita Logográfica, Escrita Silábica e Escrita Alfabética).
Evolução de Níveis no Processo de Aquisição da Escrita (Segundo Ferreiro):
1. Nível Icônico - Caracteriza-se pela utilização de desenhos para a representação da esrita. A criança ainda não diferencia o desenho da escrita e o utiliza sempre que desejar escrever.
2. Nível Pré-silábico - Refere-se a toda escrita que não busca correspondência sonora de forma sistemática. Neste nível de escrita a criança pode apresentar:
1. Grafismos primitivos e escritas unificadas ou sem controle de qualidade;
2. Escritas fixas;
3. Escritas diferenciadas (com o predomínio de grafia convencional);
4. Escritas diferenciadas, com valor sonoro inicial.
3. Nível Silábico - Corresponde às etapas logográfica e fonográfica da história da escrita na humanidade. neste nível existe a tentativa de corresponder grafia e unidade sonora (geralmente um sinal gráfico para cada silaba), o que não exclui problemas derivados de exigência de quantidade mínima de letras para se considerar uma palavra. Neste nível de escrita a criança pode apresentar:
1. Escritas silábicas iniciais;
2. Escritas silábicas com marcada exigência de quantidade;
3. Escritas silábicas estritas.
4. Nível Silábico-alfabético - Neste nível coexistem duas formas de fazer a correspondência de sons e grafias: a silábica e a alfabética. Há uma sistematização da correspondência sonora e o critério de quantidade mínim, que afetam marcadamente as produções do nível anterior, aqui compensados pela análise fonética, onde se permite agregar letras sem prejudicar a correspondência sonora, sendo que algumas grafias representam sílabas e outras fonemas. A criança apresenta escritas silábco-alfabeticas.
5. Nível Alfabético - Neste nível a criança deixa de lado a hipótese silábica e permite a formação de correspondência entre fonemas e grafemas, o que não exclui falhas ocasionais no uso do sistema e nem falhas ortográficas. A criança apresenta escritas alfabéticas.


As informações contidas neste texto foram retiradas do livro: Psicopedagogia: Um diálogo entre a psicopedagogia e a educação. Autora: Laura Monte Serrat Barbosa.

BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
BARBOSA, LAURA. PSICOPEDAGOGIA: Um diálogo entre a psicopedagogia e a educação. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2008.

IMAGENS:
http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi (Acesso dia 14.05.11).

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O racismo no Brasil

Autor: Celia Regina da Costa

Quando alguém não concorda que ainda em nossa sociedade há racismo sem perceber ele já demonstra uma atitude racista, o Brasil foi construído encima de explorações e preconceitos, basta olharmos para o passado e verificamos como os nossos irmãos foram retirados de seus países (Nigéria e outros) e como eles foram transportados dentro de embarcações em alto mar e da forma que foram comercializados em praças públicas e feiras. O Brasil tem um grande débito com os povos indígenas e com os afro-descendentes.


Este débito é impagável, pois muito sangue foi derramado por estes povos, inúmeras incertezas e medos povoaram os corações e almas dos escravizados, tentaram também sufocar a sua cultura e religiosidade, mas apesar de algumas perdas elas estão ainda inseridas na cultura brasileira (samba, capoeira, afoxé e outros) na religião (as mandingas, as rezas cantadas, as benzeções, o Candomblé e a Quimbanda) e sem falar da presença africana na culinária (feijão, feijoada, carne de porco, quiabo e outros). Não podemos agir com atitudes preconceituosas um com os outros e principalmente com as crianças, infelizmente muitos profissionais da educação (professores, coordenadores, diretores e outros) não agem em pé de igualdade com as crianças, o olhar é diferente quando lançado a uma criança negra, salvo exceções, há excelentes profissionais , mais existem aqueles que julgam e condenam uma criança pela cor ou pela sua condição humana. O chão da escola tem que ser democrático e livre, pois nele há inúmeras diversidades e a educação tem que ter um olhar de amor e dedicação para todas nelas incluídas. O negro, o índio, o homossexual, o deficiente físico ou o diferente não poderá ficar renegado ou esquecido, não oportunizando a ele participar do processo.


Quando o Brasil foi Colônia de Portugal, ele foi somente fornecedor de matérias primas e riqueza, neste momento o negro e o índio serviam para trabalhar e enriquecer a coroa portuguesa.


Mas é necessário que este negro e este índio que foi força de trabalho para a construção do Brasil seja reconhecido como verdadeiros cidadãos brasileiros.

http://www.artigonal.com/educacao-online-artigos/o-racismo-no-brasil-3651888.html


Perfil do Autor

Pedagoga Célia Regina da Costa – Escola Estadual Deputado Emanuel Pinheiro- Várzea Grande/MT


Geógrafa Celma Aparecida da Costa – Escola Estadual Antônio Cesário de Figueiredo Neto- CEJA Cuiabá - MT

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

FELIZ 2011


Ter verdadeiro sucesso na vida é: rir muito e muitas vezes; ganhar o respeito de pessoas inteligentes; gozar do carinho de meninos; ganhar o reconhecimento de pessoas qualificadas e saber suportar a traição de falsos amigos; apreciar a beleza; procurar o melhor nos demais; deixar o mundo um pouco melhor de como o encontraste - com um filho são, um jardim bonito ou uma pessoa mais feliz; saber que ao menos alguém viveu melhor graças a ti.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

FELIZ 2011 A TODOS

"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."

Carlos Drummond de Andrade

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